O PROJETO | SAVE OUR OCEAN
O OCEANO ESTÁ MORRENDO.
VAMOS CRIAR MUDANÇAS JUNTOS!
Acreditamos que a arte, o design e as mídias podem transcender as fronteiras e inspirar uma mudança positiva.
O projeto Save Our Ocean da Fenz Brazil veio para ajudar a dar ao oceano a voz que desesperadamente precisa. Veio passar a mensagem da importância conservação marinha através do consumo consciente.
Sabemos que nosso oceano é um sistema de suporte de vida da Terra, fornecendo 70% do oxigênio que respiramos, um sexto da proteína animal que comemos, remédios que nos mantém vivos e saudáveis e muito mais.
Nós humanos causamos impactos na forma de sobre pesca, no desenvolvimento costeiro e industrial, nas mudanças climáticas, nos plásticos e outras formas de poluição que afetam a saúde de nossos mares. Infelizmente esses problemas críticos são muitas vezes complexos e difíceis de entender e a arte, o design tem a oportunidade de traduzir esses fatos em histórias que engajam o público e aumenta a conscientização.
Tudo começa com uma inspiração e tomamos essa causa como nossa responsabilidade. Transformamos nosso processo produtiv e selecionamos fornecedores que estão em sintonia com nossos princípios, além de nos aliar à Instituições que trabalham com limpezas de praias globalmente e que ou protege a fauna marinha para destinar % de vendas de nossos produtos e apoiar os projetos.
Além disso, estamos criando uma comunidade de embaixadores que estão promovendo mudanças locais e defendendo nossos mares com colaboração criativa.
Nós encorajamos você a mergulhar mais fundo:
Poluição Plástica
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Em 2050, haverá mais plástico do que peixes no oceano.
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Pelo menos 8 milhões de toneladas de plástico vazam no oceano a cada ano.
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Cada pedaço de plástico já criado ainda existe em algum formato ou forma.
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95% do plástico no oceano vêm da terra.
Os plásticos estão comuns de se ver na praia quanto às conchas marinhas, mas o lixo plástico é mais do que apenas um distúrbio estético, é um sinal de que nós humanos estão tratando os oceanos como uma lata de lixo.
Hoje, o oceano e a vida marinha estão enfrentando a ameaça de várias fontes de poluição, e o plástico está entre os mais significativos. O plástico responde por 60 a 80% do lixo marinho e, em áreas de alta densidade, chega a 95%. No meio do Pacífico Norte, o plástico supera o zooplâncton de superfície de seis para um.
E o plástico nunca desaparece de verdade, cada pedaço de plástico que já foi feito ainda existe. Mesmo quando queimado, decompõe-se em partículas tóxicas e microscópicas. O plástico não é um material que nosso planeta possa digerir. Como diamantes, o plástico é para sempre.
Por exemplo, quando uma garrafa de plástico é descartada de forma inadequada, as chuvas e cursos de água podem varrê-la para uma calha e, eventualmente, para o mar. Flutuando no mar, a radiação UV do sol torna o plástico quebradiço. O plástico se divide em pedaços menores a partir do atrito das ondas. No devido tempo, o plástico se decompõe em partículas micro plásticas, que são fragmentos de plástico menores que um grão de areia ou a ponta de uma agulha. As correntes oceânicas varrem essas partículas de micro plásticas para áreas chamadas de giros, onde há altas concentrações de plástico.
Quase todo organismo marinho é contaminado por plástico, desde o plâncton microscópico até as baleias, os maiores mamíferos da Terra. Animais marinhos que se emaranham em plástico podem se afogar ou morrer de fome. O lixo de plástico pode parecer comida para algumas espécies marinhas. Sabe-se que tartarugas confundem sacolas plásticas com águas-vivas. As aves marinhas ingerem seletivamente cores específicas de plástico, confundindo-as com presas. O plástico é encontrado nos estômagos de 85% das espécies de tartarugas, 43% das espécies de aves marinhas e 44% dos mamíferos marinhos.
Comer plástico pode impedir a secreção da enzima gástrica (que é necessária para a digestão) e levar o animal a passar fome. Outros problemas resultantes da ingestão de plástico são a falha reprodutiva, os baixos níveis de esteroides e a ovulação retardada. O plástico ingerido também introduz poluentes tóxicos, como DDT e PCBs, nos corpos dos animais. Quanto mais alta a cadeia alimentar uma espécie, maior a quantidade de poluentes que ela terá. Assim, as correntes sanguíneas e os tecidos dos seres humanos têm níveis muito altos de substâncias químicas nocivas, lixiviados por plásticos. Esses produtos químicos são encontrados até em recém-nascidos e no leite materno.
Impactante?
SEJA VOCÊ TAMBÉM UM MAR DE MUDANÇAS.
Reveja seus hábitos. Vamos juntos para um mundo melhor.